DIREITOS HUMANOS E INTERCULTURALIDADE

Teve lugar, na Biblioteca de Alcântara, a formação "Direitos Humanos e Interculturalidade: por que precisamos de falar sobre isto?", dirigida a mediadores culturais e orientada por Joana Simões Piedade. A sessão promoveu um espaço de reflexão sobre os desafios vividos por crianças e jovens de diferentes origens e apresentou práticas que celebram a diversidade e promovem o sentido de pertença. Os participantes debateram estratégias para criar programas educativos e atividades culturais e artísticas mais inclusivas, ajustadas às necessidades de comunidades cada vez mais diversas em termos étnicos, culturais, linguísticos, religiosos e sociais. O encontro proporcionou a troca de experiências, a partilha de ferramentas práticas para incentivar a colaboração entre mediadores e escolas, e reforçou o papel da interculturalidade na criação de uma programação cultural e educativa mais inclusiva e transformadora. No Saber Mais, conheça a apresentação que serviu de suporte à referida formação.

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CICLO DE CONVERSAS | PONTO DE PARTIDA

A próxima sessão do Ciclo de Conversas "Ponto de partida" será dinamizada por Inês Arisca, com o mote “Pluralidade criativa: pensar alto sobre democracia cultural”. Uma conversa em que iremos, em conjunto, levantar questões e pensar alto sobre aquilo que podemos melhorar num acesso mais democrático e universal à cultura. O que podemos fazer, a partir deste momento, com os instrumentos que temos à disposição, para construirmos um futuro mais promissor e satisfatório? É urgente elevar e nivelar a participação de todas as pessoas nas artes e na cultura. Todos temos o direito e a necessidade de nos expressarmos criativamente, de existir como seres imaginativos e criadores, pois é algo inerente à nossa natureza. Inês Arisca é uma artista dedicada à pintura mural, definida pela intenção, entre o sonho e a provocação. O espaço público é de todos e a arte urbana é uma maneira divertida e criativa de comunicar e questionar. A conversa decorrerá no dia 9 de janeiro, às 18h, no Avenidas - Um Teatro em Cada Bairro.

Entrada gratuita. Inscrição: descola.atividadescriativas@cm-lisboa.pt

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REUNIÃO CONSELHO CONSULTIVO DESCOLA

Este foi o mês da reunião do Conselho Consultivo do DESCOLA, que junta profissionais de diferentes especialidades, para pensarmos juntos caminhos possíveis. Discutiu-se Interculturalidade, essa riqueza que desafia a coesão social, e que se impôs na agenda municipal. Como chegar a tantos novos alunos e suas famílias, com outras culturas e outras línguas? Como apoiar professores e mediadores na relação com o pulsar desta diversidade? Unânime é que a abordagem deve ser estratégica e transversal e que o DESCOLA é determinante aqui. Ouvimos Jovens, e como podemos reforçar a sua vontade em se afirmarem como agentes culturais ativos e cocriadores da programação que lhes é destinada. E repensámos juntos a Avaliação, pondo tudo em causa, o que queremos saber e para que serve a informação. Certo é que é preciso ouvir todos, as suas estórias e os contributos que levam das atividades, a partir de boas perguntas que permitam mergulhos em profundidade.

BIOLAB | INTEGRAÇÃO NO DESCOLA

O BioLab Lisboa é um laboratório de Ciência Cidadã que tem como objetivo implementar um Ecossistema de Inovação Aberta, Multidisciplinar e posicionar Lisboa como Capital Europeia para a Integração do conhecimento STEAM (Science, Technology, Engineering, Art & Manufacturing). O BioLab Lisboa teve o seu início em 2022, promovendo atividades que vão de encontro aos seguintes eixos temáticos: Capacitação (promover a formação e capacitação da comunidade), Impacto (explorar o valor biológico intrínseco da cidade) e Posicionamento (posicionar Lisboa como referência internacional para a integração do conhecimento STEAM e Inovação. A Ciência Cidadã baseia-se na participação informada, consciente e voluntária de cidadãos que geram e analisam grandes quantidades de dados, partilham o seu conhecimento, discutem e apresentam os resultados. Assim sendo, a ciência cidadã é investigação científica feita por um conjunto de colaboradores que na sua totalidade ou em parte não sejam cientistas profissionais. Conceitos como sustentabilidade, autonomia e biodiversidade fazem parte do vocabulário do BioLab Lisboa.

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